Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. ecuat. neurol ; 26(3): 220-225, sep.-dic. 2017. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1003986

ABSTRACT

Abstract Backgroud: Smoking is a well-known reversible risk factor associated with acute ischemic stroke (AIS), however, some data showed that in-hospital mortality rates among smoker's patients with hemorrhagic stroke is lower when compared with non-smokers patients. The objective of this analysis was to assess in-hospital patient mortality rate between smokers and non-smokers patients with confirmed diagnosis of hemorrhagic stroke. Methods and Results: We analyzed all the data from patients diagnosed with hemorrhagic stroke that were registered in the Florida Stroke database from 2008-2012. Among the 21,013 patients diagnosed with hemorrhagic stroke, 10.9% of patients were smokers. A Multivariable model was used to estimate the adjusted odds ratio of in-hospital mortality rate in smokers versus non-smokers. Smoking was associated with lower in-hospital mortality in hemorrhagic patients. (UOR= 0.71 vs. AOR= 0.75). Other risk factors like hypertension, BMI>40 and hyperlipidemia, remained significantly associated after modeling, and some others like gender, race, health insurance coverage, and diabetes became insignificant. The difference between unadjusted and adjusted odds ratios for smoking (0.71 versus 0.75) indicates no presence of substantial confounding by age and other control variables. Conclusions: Among patients hospitalized for hemorrhagic stroke, smoking is a risk factor for early age of onset, even among those with few vascular risk factors. The persistent association with lower in-hospital mortality after adjusted analyses probably represents other unmeasured confounding, although a biological effect of smoking cannot be excluded. Further clinical and prospective population-based studies are needed to explore variables that contribute to outcomes in these patients.


Resumen Antecedentes: El fumar es un factor de riesgo tradicional claramente identificado con un mayor riesgo de desarrollar accidente cerebrovascular (ACV). A pesar de existir un riesgo más elevado de desarrollar ACV, algunos reportes han demostrado que pacientes ya hospitalizados con diagnóstico de ACV hemorrágico tienen una mortalidad intrahospitalaria menor a sus pares no fumadores, situación conocida como la paradoja del tabaquismo. El objetivo de este estudio es analizar la mortalidad Intrahospitalaria de Pacientes con Accidente Cerebrovascular Hemorrágico entre aquellos pacientes fumadores versus los no fumadores. Métodos y resultados: Este estudio epidemiológico observacional analítico de casos y controles incluyó a todos los pacientes con diagnóstico de accidente cerebrovascular hemorrágico incluidos en el "Registro de Accidentes Cerebrovasculares de Florida" entre el año 2008 y 2012. Entre los 21.013 pacientes diagnosticados con accidente cerebrovascular hemorrágico, el 10,9% de los pacientes fueron fumadores. Se utilizaron modelos multivariables para estimar la tasa de probabilidad ajustada de mortalidad intrahospitalaria en fumadores versus no fumadores. El tabaquismo se asoció con una menor mortalidad hospitalaria en pacientes hemorrágicos. (UOR = 0,71 frente a AOR = 0,75). Como se observa en las tablas, muchos de los factores de confusión, la hipertensión, IMC> 40, y la hiperlipidemia, tuvieron asociación significativa después del modelamiento estadístico mientras que otros factores como el sexo, la raza, el tipo de seguro de salud y la presencia de diabetes no tuvieron una asociación estadísticamente significativa. La diferencia entre las tasas de probabilidad no ajustadas y ajustadas para el tabaquismo (0,71 frente a 0,75 respectivamente) indica que no hay presencia de factores de confusión sustanciales por edad y otras variables de control. Conclusiones: Entre los pacientes hospitalizados por accidente cerebrovascular hemorrágico, el tabaquismo es un factor de riesgo para el desarrollo del mismo, especialmente en pacientes jóvenes, incluso entre aquellos con pocos factores de riesgo vascular, sin embargo, la asociación persistente con menor mortalidad intrahospitalaria después de los análisis ajustados probablemente represente otra confusión no medida, aunque no se puede excluir un efecto biológico del tabaquismo. Se necesitan más estudios clínicos basados en la población para explorar las variables que contribuyen a los resultados en estos pacientes.

2.
Rev. bras. educ. méd ; 41(1): 22-29, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-843587

ABSTRACT

RESUMO O presente estudo pedagógico objetivou investigar o processo de formação em Odontologia com base na visão dos gestores, docentes e discentes de um curso de Odontologia em uma instituição de ensino superior (IES) – Faculdade de Odontologia do Instituto de Saúde de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense (FO/ISNF/UFF). A amostra não probabilística foi composta por 98 sujeitos (8 gestores, 28 docentes e 62 alunos), que foram entrevistados ou responderam a questionários semiestruturados. A análise dos resultados foi realizada por meio da técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) e representações sociais. Os resultados apontaram que 49,0% e 76,5% do corpo docente e discente da IES não têm conhecimento sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN). As sugestões de melhoria incluíram a oferta de cursos de formação continuada em docência, inclusive a respeito das DCN, melhorias na infraestrutura do campus universitário e uma relação professor/aluno mais compatível. O estudo permitiu verificar algumas deficiências nas práticas e posturas, percebidas pelos sujeitos entrevistados. Entretanto, parece haver uma relevante preocupação de alguns sobre um alinhamento do Projeto Político Pedagógico (PPP) com as DCN.


ABSTRACT This pedagogical study aimed to investigate the training process in dentistry, from the perspective of managers, teachers and students of a dentistry course at a Higher Education Institution (HEI) – the Fluminense Federal University (CNF-UFF) Dental School – Nova Friburgo Campus. A non-probabilistic sample was comprised of 98 subjects (8 managers, 28 teachers and 62 students) who completed questionnaires. The analysis was performed using the Collective Subject Discourse technique (DCS) and social representations. The results showed that 49% and 76.5% of the professors and students of HEI, respectively, do not know about the NCGs (National Curricular Guidelines). The suggestions for improvement included the provision of teacher training courses, including subjects for discussions such as NCGs, improvements in campus infrastructure and a more compatible student-teacher ratio. Therefore, the study showed some shortcomings in the practices and attitudes perceived by managers, teachers and students. However, some people seem to be duly concerned about the alignment of the Pedagogical Political Project (PPP) with the NCGs.

3.
ROBRAC ; 22(63)out.-dez. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737226

ABSTRACT

As fraturas orbitárias do tipo blow-out são classificadas em dois tipos: pura e impura. O seu diagnóstico é realizado através do exame clínico auxiliado por exames de imagens. Dentre todas as imagens, a mais indicada é a tomografia computadorizada que oferece uma melhor visualização e avaliação do traço de fratura e possibilita um melhor planejamento cirúrgico.O tipo do tratamento, cirúrgico ou não-cirúrgico, assim como o momento mais oportuno para esse tratamento das fraturas orbitárias blow-out, imediato ou tardio, é controverso na literatura. O objetivo deste trabalho é apresentar um caso clínico de fratura orbitária blow-out pura, tratado cirurgicamente e de forma imediata com sucesso clínico.


Fractures orbital blow-out are ranked in two types: pure and impure. Diagnosis is made through clinical examination aided by images. Among these images, the most recommended is CT, which provides better visualization and evaluation of the fracture and also allows better surgical planning. The treatment type, surgical or not, as well as timing, immediate or late on, of treatment for orbital blow-out fractures is controversial in the literature. The objective of this paper is to present a pure blow out fracture case surgically treated and immediately after.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL